8.2.15
Quem sou eu?
Não podemos furtar que de fato até mesmo o apóstolos Paulo desfaz a falsa imagem de que ele não era um servo, pois suas apresentações diziam “...Paulo, servo de Jesus Cristo...”. Desta maneira ele revela uma das grandes características dos servos, a humildade.
Percebe-se que para resolver plenamente um problema é preciso primeiro conhecer bem e entender a sua origem, isto posto que, assim como Adão e Eva no jardim tiveram consciência de nudez, precisamos ter consciência do que somos verdadeiramente em Deus. Na verdade oportunidades apareceram nos transcorrer de nossa caminhadas de vida mas precisamos entender verdadeiramente que quem quiser fazer-se grande entre os filhos de Deus deve se tornar um serviçal, parafraseando Mateus 20:25-28.
É bem verdade que o convite bíblico é para nos amarmos mutuamente e esta ação de amar, nos impulsiona a amar ao próximo como a nós mesmos, e percebemos que diversas igreja e santos em suas ações no novo testamento não tiveram seus nomes citados ou apenas revelados na palavra de Deus, pelo simples fato de prestar o amor como algo comum na igreja neotestamentária, em conformidade com o que cita o autor, é preciso encarar seriamente esta questão de servir ao próximo em amor e este servir engloba várias determinações e obrigações bíblicas como o perdão, o perdão para o servo não é opcional é prática de amor e este principio se reforça no texto de Efésios 4:31-32, o servo não guarda rancor. Como diz o autor “Qualquer pessoa que começar a encarar seriamente esta questão de servir aos outros, não demora muito, terá de tomar uma decisão sobre perdoar aos outros também... este é um pré-requisito do curso de serviço autentico.” O perdão é uma das chaves que não temos como fugir ou fingir que não existe, precisamos andar com a nossa consciência limpa, não importa se como ofendidos ou ofensores, e este é um dilema técnico de esquecer ou não o fator motivador do perdão, isto deve ficar na conta de Deus, e o proceder do servo deve de não guardar rancor, ficar acima das ofensas e não fazer julgamento da conduta alheia. É preciso desenvolver uma mente de servo, e saber que realmente que será preciso lutar contra os nossos egos e parar com nossas vicissitudes daquilo que achamos correto e tomamos como padrão para nossas atitudes e decisões. Precisamos ter uma mente renovada, precisamos permitir que sejam quebradas as barreiras que nos impedem de ouvirmos a voz de Deus, é necessário que deixemos de ter uma mente limitada, que abandonemos nossos sofismas, que deixemos nossas reações altivas e que abandoemos de fato todas as estratégias mentais que usamos para anular a voz de Deus, como cita o autor a condição de servo começa pela mente e toma todo o nosso ser mudando o nosso padrão comportamental e passamos de influenciáveis a influenciadores, seremos de fato Sal da terra e luz do mundo um farol para a sociedade que vive em densas nuvens.
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