5.11.13
É preciso ter ÉTICA
“Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos nem à igreja de Deus” (1 Co 10.32).
Ética é a ciência que trata da conduta humana, dos direitos e deveres do homem na sociedade em que vive.
Acerca da missão ética da Igreja consoante ao Estado, à família, e à própria comunidade cristã, relaciona-se aos costumes ou práticas sociais de um povo. Na Igreja, a ética consiste nos “modus operandi” que são os conceitos que determinam o certo e o errado, o modo de agir e pensar de acordo com as escrituras do cristão. A ética cristã tem por finalidade moldar a vida do crente dentro dos princípios que levam a um viver pleno de virtudes, valores morais e espirituais, segundo as Escrituras e a ação do Espírito Santo em nosso ser. A ética da Igreja baseia-se no caráter de Deus, segundo o que está revelado na Bíblia. No Antigo Testamento, estão os princípios divinos que norteiam o comportamento humano. Jesus confrontou o legalismo hipócrita dos escribas e fariseus quanto à Lei, a espiritualidade e a vida material. Ele objetivava destacar as normas éticas e morais do Antigo Testamento sob uma nova perspectiva, que é a continuação da revelação divina através do Novo Testamento, Jesus se portava de uma maneira didática e pedagógica ante ao povo as autoridades e aos seus seguidores, parafrasenado Paulo Freire um verdadeiro agente facilitador do processo cognitivo de todos aqueles que ouviam as suas mensagens ou presenciam o seu agir, Cristo de fato era um educador na essência da sua palavra, conforme diz a apostila referenciando um pensamento de E.C.Mckenzie “ Os bons exemplos têm duas vezes o valor dos bons conselhos”, Jesus conseguia desvencilhar a prática educativa da visão de sala de aula ou como apresentou Paulo Freire a educação bancária como o agente educador ser o proprietário de todo o conhecimento, Cristo levava em conta o empírismo do povo na questão de autoavalição em sua conduta individual, isto fica bem, claro, no tocante a passagem de joão cap 8 de 1 ao 11, quando fariseus inexcrupulosos dotados de uma religiosidade exemplar apanham a mulher no ato do adultério, desprezando o homem no ela estava envolvida no ato, a levam a Jesus presunçosos e cheios de certezas, são levados a uma auto reflexão e análise profunda de sua vida, e chegando ao máximo do aprendizado que é a cognição e o entendimento perfeito de quão suja também eram as suas vidas, ali naquele momento único, Jesus o Cristo, faz valer de fato a importância , da Igreja e do educador na sua questão ética de vida.
Como Jesus é Deus e a ética é algo inerente ao seu caráter e um de seus atributos morais, logo Ele é a fonte que emana a ética para a humanidade.
É preciso deixar bem claro que dentro de uma ética educacional cristã o educador é participante atico e efetivo na construção do conhecimento de seu educando, na verdade no sentido amplo da palavra e na visão cristocentrica é o mundo em plena conformidade com o livro de Mateus no cap 28 vers 19 parte a “Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações”, fazer discípulos é formar discipulos, que é ensinar aos discípulos que na verdade é educar os discípulos, tem-se então um papel muito nobre para o educador cristão que é fazer a vontade de nosso pai que esta nos céus.
30.10.13
Como Na Primeira Vez
Faz-me morrer pras coisas desse mundo
Faz esquecer das coisas que me afastam de Você
Teu nome é como unguento derramado em minhas feridas
Que me cura e restaura a alegria
Do Teu perdão é tudo que eu preciso
Cura minha alma
Restaura o meu sorriso
E quando Tu chegas fica tudo colorido
Fica tudo colorido
Faz outra vez (3x)
Como na primeira vez
Faz outra vez (3x)
Como na primeira vez
Surpreenda-me de novo, Rei dos reis
Como na primeira vez
Como na primeira vez
Surpreenda-me de novo, Rei dos reis
Como na primeira vez
29.9.13
Título: Ninguém me ama como Tu.
Texto Bíblico:
João 3:16. " Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
Tema: Que amor é este?
Introdução
A intensidade do amor de Deus, não pode ser dimensionada pela capacidade natural humana de amar, neste texto de João 3:16, chamado de texto áureo da bíblia, Deus o criador, se derrama ao demonstrar o seu amor pela sua maior criação, o homem.
Analisaremos cinco pontos neste versículo que revelam a expressão máxima do amor de Deus ao homem, relatado na sua perfeita revelação.
I - Ele amou - " Porque Deus amou o mundo..."
II - Que amor é este que é tão intenso - "... de tal maneira..."
III - Que amor é este que é sacrificial - " ... que deu seu Filho unigênito..."
IV - Que amor é este que cuida, que não é excludente - "...para que todo aquele que nele crê, não pereça..."
V - Que amor é este que se derrama como dádiva eterna - "... mas tenha a vida eterna."
Conclusão.
Note que a condição fundamental para se validar este amor em sua própria vida é crer em Jesus Cristo, como senhor e salvador de sua vida, depositando de fato nele todas as suas necessidades e ansiedades, tendo realmente o Senhor Jesus Cristo como um pai amoroso, zeloso e amigo.
Sem amor ninguém anda em santidade.
Sem amor ninguém verá a Deus.
Para ver a Deus é preciso amar a Jesus. (como amar a Jesus?)
Para ver a Jesus é preciso também amar ao próximo como a si mesmo.
19.9.13
PLANEJAMENTO PARA ESCOLA BÍBLICA
Objetivo Geral
- Discutir o planejamento educacional cristão apartir de um modelo de planejamento semestral da Escola Bíblica Dominical, apresentado na aula de Planejamento de Ensino.
Objetivos Específicos
- Descrever um modelo de planejamento educacional;
- Implementar uma cultura de planejamento antes de ações educativas;
- Avaliar o desempenho antes, durante e após a aplicação do planejamento;
- Revisar o planejamento de modo a otimizar a sua utilização
Delimitação da ação
- Os estudos e aplicação deste trabalho serão aplicados no âmbito sala de aula e igreja local.
Estrutura
- Será realizada uma abordagem Behaviorista, com uma tendência natural de se observar os padrões comportamentais desejados através de várias inferências de condicionamentos, respeitando o ritmo de aprendizagem individual para que os resultados sejam alcançados. E dentro de uma visão cognitivista não serão desprezadas as influências de Piaget e Vigótsky, onde observaremos que o aprender e o fazer cognitivo são construídos por meio de uma interação com o meio e que também que o aprender é um fenômeno social.
O Modelo de Moore e Kearsley, representado na figura abaixo, tem como base a teoria dos sistemas, behaviorista e a teoria da comunicação e informação e será utilizado como base inicial e estrutural para este projeto
7.8.13
DEVE UMA IGREJA BATISTA PRATICAR GOVERNO DEMOCRÁTICO?
>>FONTE: Palavra Prudente.
www.palavraprudente.com.br
(Acesso e Adaptação Em: 02/07/2013).
*Escrito Por: Laurence Anson Justice.
*Tradução: Albano Dalla Pria.
*Revisão: David C. Gardner, 06/2009.
Atualmente muitos Batistas NÃO entendem o governo da Igreja ou nunca ouviram falar dela. Esse termo refere-se à teoria e à forma de governo praticada na Igreja.
O sistema de governo de algumas Igrejas pode ser descrito como uma autocracia. Sob esse tipo de governo eclesiástico, o governo supremo é exercido por um indivíduo. A organização governamental do Catolicismo Romano é uma autocracia, na qual o papa governa a Igreja.
Algumas Igrejas, como a dos Presbiterianos, são governadas por uma oligarquia. Essa é uma teoria e forma de governo em que o poder de decisão pertence a poucas pessoas. Um grupo comanda a Igreja e toma suas decisões. Essas Igrejas possuem os seus “presbíteros” que governam.
A teoria e forma de governo praticado nas Igrejas Batistas são chamadas democracia e esse é um governo no qual o poder é retida por toda a congregação e é exercido diretamente ou indiretamente por ela. Democracia significa “Governo do Povo”. É uma forma de governança da Igreja em que a autoridade suprema está confiada às pessoas, os membros da Igreja.
Essa organização política também é chamada de governo congregacional da Igreja. Segundo o governo congregacional da Igreja, pertence à congregação a responsabilidade direta de governar a Igreja e a autoridade final está no voto dos membros. Em um governo democrático ou congregacional, todos os membros da Igreja são Iguais e possuem o direito Igual para se manifestar nas decisões de todo o corpo. Dizer que todos os membros da Igreja são Iguais NÃO significa que NÃO há Líderes na Igreja. Existem os oficiais da Igreja, mas NÃO se atribui poder de governar a ninguém, se não à congregação.
Os diáconos da Igreja NÃO legislam nem regulamentam a Igreja. Os diáconos NÃO criam diretrizes para a Igreja. A Igreja faz suas diretrizes. O termo “Diretoria de Diáconos” é um termo Anti-Bíblico e Perigoso para uma Igreja usar. Esse termo, além de NÃO se encontrar nas Escrituras, também expressa um conceito Não-Bíblico, em que um grupo de diáconos (Uma “Oligarquia”) governa e controla a Igreja. O conceito da diretoria ou da junta é advindo do mundo empresarial em que uma junta faz as decisões. O termo diácono quer dizer servo. Os diáconos Não dirigem a Igreja Nem tomam decisões ou atuam por ela, a menos que a Igreja os instrua a isso. Sempre que a autoridade em uma Igreja é assumida por uma pessoa ou um grupo, essa Igreja deixa de praticar um governo eclesiástico neotestamentária e, assim, deixa de ser Batista em sua governança.
QUAL ERA O GOVERNO ECLESIÁSTICO PRATICADA NAS IGREJAS DO NOVO TESTAMENTO?
Os Batistas acreditam que o padrão e norma de governo eclesiástico são claramente revelados no Novo Testamento. Este padrão do Novo Testamento é o que deveria ser seguido pelas Igrejas em todos os tempos. Muitos daqueles que NÃO leram cuidadosamente o livro de ATOS têm muitas perguntas sobre as práticas democráticas das Igrejas Batistas. Quando consultamos o Livro de Atos dos Apóstolos, verificamos que, no Novo Testamento, havia só um tipo de governo na Igreja e esse era a democracia.
Em ATOS 6, a governança democrática da primeira Igreja é claramente revelada. ATOS 6:1-7 relata a seleção dos primeiros diáconos pela Igreja. Nessa seleção, todos os membros da Igreja tinham um voto igual para escolher seus oficiais, que os deveriam servir. O Versículo 2 diz que os apóstolos, “convocando a multidão dos discípulos”, então falaram à congregação inteira, no versículo 3, “escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação”. Escolhei dentre vós ou literalmente escolham dentre vocês. Então, está escrito em ATOS 6:5: “E este parecer contentou toda a multidão”. Toda a Igreja estava em acordo unânime na seleção desses diáconos. O Versículo 5 continua e diz, “Elegeram Estevão” etc. A congregação, a Igreja inteira, escolheu os diáconos.
Embora os apóstolos estivessem presentes, a Igreja toda elegeu seus diáconos porque o governo da Igreja neotestamentária é congregacional e todo membro da Igreja, homem ou mulher, tem o direito de votar nas decisões dela. Depois de listar os nomes desses sete homens, o Versículo 6 continua e diz: “E os apresentaram ante os apóstolos”. A Igreja NÃO apenas nomeou esses homens aos apóstolos. Eles os trouxeram à presença dos apóstolos como as pessoas que eles tinham escolhido para serem ordenados. Os primeiros oficiais escolhidos nos primórdios da Igreja foram os diáconos.
Uma Igreja de acordo com as escrituras, uma Igreja Batista, escolhe seus próprios oficiais. Escolhe seu pastor. Uma Igreja NÃO pode dizer a seu pastor o que pregar porque a mensagem do pastor é advinda de Deus em Sua palavra. Mas a Igreja pode dizer ao pastor se ele pode pregar. O pastor somente prega com o consentimento dos membros.
Todo líder em uma Igreja Batista é eleito pela Igreja: seja pelo assistente da Escola Dominical, o Líder de Música ou quem quer que seja. Todo líder é escolhido pela Igreja. Assim ATOS 6:1-7 é um exemplo de governo congregacional nas Igrejas do Novo Testamento.
Outros exemplos de governo democrático das Igrejas em Atos dos Apóstolos são Abundantes. Um deles é o caso em que a Igreja seleciona um sucessor para Judas. ATOS 1 conta-nos que os 120 membros da Igreja primitiva, depois de orar, elegeram um homem chamado Matias para substituir Judas nesse ofício de apóstolo.
Ao final da primeira viagem missionária de Paulo, ele e Barnabé trouxeram informação à Igreja inteira de Antioquia que os tinha enviado em primeiro lugar. NÃO trouxeram informação a qualquer junta ou a algum indivíduo específico, mas à “Igreja”, que estava reunida. Veja comigo ATOS 14:26-27. “E dali navegaram para Antioquia, de onde tinham sido encomendados à Graça de Deus para a Obra que já haviam Cumprido. E, quando chegaram e reuniram a Igreja, relataram Quão Grandes Coisas Deus fizera por eles, e como Abrira aos gentios a Porta da Fé”.
Em ATOS 15:22, quando surgiu a discussão se deveria ou NÃO ser exigido a circuncisão dos gentios antes que pudessem ser salvos, “toda a Igreja” discutiu o assunto por completo e então decidiu sobre ele. “Então pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos, com toda a Igreja, eleger homens dentre eles e enviá-los com Paulo e Barsabás” e eles lhes enviaram lá para que lhes contassem a qual decisão a Igreja havia chegado.
NÃO há nenhuma evidência, no entanto, de que no Novo Testamento as Igrejas tivessem quaisquer “presbíteros” ou qualquer outra classe oficial ou oligarquia que tenha cuidado dos negócios da Igreja. O poder de governo em uma Igreja do Novo Testamento NÃO está nas mãos de uma junta de presbíteros ou de um bispo regional, mas nas mãos das pessoas, dos membros da Igreja. A Igreja, significando todos os seus membros, chama os pastores, elege os diáconos, planeja os orçamentos, constrói os edifícios e toma conta de qualquer que seja o negócio que a Igreja possa ter. O grande perigo dessa doutrina Presbiteriana de um comitê de leigos chamados presbíteros que regem uma Igreja é que ela destrói o conceito neotestamentária de governo congregacional e democrático na Igreja!
COMO UMA IGREJA BATISTA CHEGA A SUAS DECISÕES?
A congregação de uma Igreja Batista chega a suas decisões discutindo e depois votando a respeito de cada assunto. O Senhor Jesus Cristo, a grande cabeça da Igreja, responsabiliza os membros buscarem, conhecerem, e fazerem Sua vontade nos assuntos da Igreja. Isso requer oração e examinação das escrituras e esperando em Deus e estando informado a respeito dos fatos. A votação é o modo pelo qual cada membro expressa a vontade de Deus como ele ou ela entende essa vontade em relação aos negócios da Igreja.
Na seleção dos diáconos, em ATOS 6, foi consultada a Igreja inteira e, de algum modo, expressaram a aprovação deles para esses sete homens. De alguma forma os membros daquela Igreja primitiva votaram nesses homens. Uma democracia Batista vota! Vota para ocupar os seus cargos, vota para receber os membros na Igreja, vota para batizar novos convertidos, vota para resolver problemas entre irmãos na Igreja, vota para disciplinar seus membros. Uma Igreja Batista chega a suas decisões conversando sobre os assuntos e, depois, votando.
QUEM PODE VOTAR EM UMA IGREJA BATISTA?
Quem é qualificado a participar no governo da Igreja? Jovem ou velho, rico ou pobre, educado ou ignorante, cada membro da Igreja tem o direito de se expressar e a Igreja tem o direito de aceitar ou rejeitar o que aquele membro diz. A Membresia em uma Igreja Batista dá a cada membro o direito a voz e voto sob o Senhorio de Jesus Cristo.
O direito de voto de uma pessoa na Igreja NÃO depende da sua idade ou qualquer outra coisa, a NÃO ser o fato de ser membro da Igreja. Às vezes as pessoas dizem que NÃO acreditam que membros que são crianças devem votar nas sessões de negócios da Igreja. Dizem que as crianças são muito jovens para saber como deveriam votar ou que as crianças tendem a votar como seus pais votam. Mas se uma criança tem idade suficiente para ser salva e para ser um membro da Igreja, então tem idade o bastante para desfrutar de todos os direitos e privilégios da membresia. Todo membro tem o direito de votar!
E, a propósito, o que há de errado com o fato de as crianças votarem como seus pais? NÃO foi o próprio Deus que deu aos pais a responsabilidade de guiar seus filhos e treiná-los quanto ao modo que deveriam caminhar? Escute! Sob a autoridade de Cristo e a orientação do Espírito Santo, até mesmo uma criança é capaz de determinar o que deveria dizer ou fazer.
Uma Igreja Batista, se segue as escrituras em sua forma de governar, é uma democracia que chega as suas decisões através do voto de seus membros, todos os seus membros. Alguém disse corretamente que uma Igreja Batista é a mais pura forma de democracia sobre a terra. O poder governamental de uma Igreja Batista está nas mãos dos membros, pois o governo eclesiástico do Novo Testamento é a democracia.
É essencial que percebamos aqui que o governo congregacional da Igreja só consegue operar apropriadamente quando todos os membros são salvos. Quando uma pessoa é salva, o Espírito Santo vem e habita nessa pessoa. O Espírito Santo habita e opera em todo cristão e NÃO só nos líderes da Igreja.
Uma vez que o Espírito Santo habita em todo cristão, todo cristão deveria ter o privilégio de fazer conhecida a vontade de Cristo da forma que o Espírito Santo a fez conhecida a ele. Todo membro da Igreja deve reconhecer que cada outro membro também possui o Espírito Santo e que só se pode chegar a uma conclusão final sobre a vontade de Deus quando os pontos de vista foram comparados. Todos os membros devem ter, então, mente aberta e devem estar prontos para ter as suas próprias idéias e opiniões discutidas e estar prontos a receber esclarecimento no que diz respeito a essas idéias e opiniões.
A democracia do Novo Testamento pressupõe que o Espírito Santo de Cristo habita em todo membro, portanto, membros NÃO salvos ou NÃO regenerados é um problema sério na Igreja. J. L. Dagg, o primeiro escritor teológico da Convenção Batista, disse, no seu livro sobre a ordem da Igreja, que “A democracia ordenada por Deus em uma Igreja Batista NÃO é adaptada aos pastores ímpios e membros Não-Regenerados. Só é apropriado a cristãos unidos em amor fraternal e que se empenham juntos para glorificar a Deus. O governo democrático da Igreja foi projetado para homens santificados pelo Espírito Santo”.
POR QUE OS BATISTAS VOTAM A RESPEITO DOS NEGÓCIOS DE SUAS IGREJAS?
Nós os Batistas NÃO tiramos nossas convicções e práticas do nada. Nós NÃO sentamos e inventamos um sistema de governo de Igreja que pensamos ser o melhor. Simplesmente tentamos praticar o que encontramos na palavra de Deus no Novo Testamento. Os Batistas votam na Igreja porque as Igrejas do Novo Testamento são instituições democráticas e para uma decisão ser feita deve haver uma maneira de os membros expressarem as suas opiniões. Por isso, votamos. Na verdade, o único modo para um corpo democrático poder expressar a sua vontade é através de alguma forma de voto.
Os Batistas votam a respeito de tudo relacionado à Igreja. Votamos para ver se devemos batizar um novo convertido. Pedro perguntou, em ATOS 10:47, com relação ao recém-convertido Cornélio “pode alguém porventura recusar a água, para que NÃO sejam batizados estes...?”. Ele primeiro levantou o voto negativo aqui. As únicas pessoas a quem Pedro poderia estar se dirigido quando fez esta pergunta eram os seis homens que ele tinha trazido com ele de Jope.
Votamos para receber os membros na Igreja. Em ROMANOS 14:1, Paulo disse aos membros da Igreja em Roma, “quanto ao que está enfermo na Fé, recebei-o” querendo dizer que o recebesse na sua comunhão e o tratasse como um irmão Cristão, embora ele fosse fraco na Fé. “Recebei-o” aqui NÃO é endereçado aos presbíteros, mas à Igreja (ROMANOS 1:7). Votar é modo de os Batistas expressarem sua vontade quanto ao recebimento de pessoas na Igreja.
Os Batistas, às vezes, votam para NÃO receberem membros na Igreja. Se NÃO houvesse algum modo de dizer quem pode e quem NÃO pode se juntar à Igreja, então bêbados, ladrões, adúlteros e outras pessoas desqualificadas poderiam se unir à Igreja. O próprio apóstolo Paulo NÃO teve permissão para se juntar à Igreja em Jerusalém até que fosse feita uma investigação e ele fosse adequadamente recomendado por um dos membros. Veja ATOS 9:26-28: “E, quando Saulo chegou a Jerusalém, procurava ajuntar-se aos discípulos, mas todos o temiam, NÃO crendo que fosse discípulo. Então Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos, e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor e lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus. E andava com eles em Jerusalém, entrando e saindo”. A ação de Barnabé aqui era equivalente hoje à declaração “proponho que o aceitemos”.
A Igreja NÃO só decide quem se juntará à sua comunhão, mas também quem será desligado. Paulo lidera as Igrejas, em 2 TESSALONICENSES 3:6, para apartar-se daqueles que caminham de maneira desordenadamente. Os Batistas votam para que as pessoas se tornem membros da Igreja porque nós as queremos dentro, e nós votamos para que as pessoas apartam-se da Igreja porque nós as queremos fora.
Os Batistas votam a respeito de tudo. A razão pela qual os Batistas NÃO têm presbíteros, como um comitê leigo para governar a Igreja, é porque isso vai contra a própria natureza verdadeira de governo da Igreja no Novo Testamento. Isso vai contra nossas próprias convicções básicas Batistas sobre governo congregacional da Igreja.
QUAIS OS PRINCÍPIOS IMPORTANTES QUE OS MEMBROS DA IGREJA DEVERIAM SABER EM RELAÇÃO AO FUNCIONAMENTO DA DEMOCRACIA EM SUAS IGREJAS?
O governo congregacional requer reuniões regulares da Igreja para tratar de seus negócios.
Sei que às vezes pode ser tedioso e enfadonho e às vezes agravante ter que escutar aqueles desnecessariamente detalhistas e as pessoas que querem dominar a conversa, mas está nas Escrituras que se deve manter o governo da Igreja de um modo democrático e, para tanto, são necessárias as reuniões regulares de negócios da Igreja.
A Igreja em Jerusalém, a primeira Igreja, tinha reuniões de negócios. Em ATOS 1, elegeram um sucessor para Judas, como apóstolo. Em ATOS 6, elegeram os diáconos para a Igreja. Em ATOS 10, votaram de batizar Cornélio e os outros convertidos. ATOS 11:1-8 nos conta como os membros da Igreja em Jerusalém repreenderam o apóstolo Pedro por pregar aos gentios. ATOS 13:1-3 nos conta como a Igreja em Antioquia, em uma reunião para decidir sobre seus negócios, enviou Barnabé e Saulo como missionários. E em ATOS 15:22 conta-nos que a congregação inteira, em Jerusalém, em uma reunião sobre seus negócios, aparentemente escolheu alguns homens e os enviou com Paulo e Barnabé para Antioquia para informarem a respeito das suas deliberações sobre um assunto importante. Uma das grandes fraquezas da forma congregacional de governo da Igreja é a falta de comparecimento de membros da Igreja às reuniões de negócios da Igreja.
Os membros deveriam aprender algo a respeito das regras de etiqueta escritas e NÃO escritas de comportamento nas reuniões de negócios da Igreja.
Nossa Igreja adotou as Regras de Ordem de Roberts como nosso guia para condução das reuniões de negócios da Igreja. Estas regras de procedimento parlamentário foram escritas por Henry Roberts, em 1876, depois de perder o controle de uma reunião Batista em sua Igreja uma noite. As Regras de Ordem de Roberts ajudam a assegurar que os negócios da Igreja serão conduzidos de maneira ordenada, justa e eficiente.
CADA MEMBRO DEVERIA VOTAR DE MANEIRA INTELIGENTE
E como pode um membro votar de maneira inteligente? Pode fazer isso mantendo-se informado a respeito dos assuntos nos negócios da Igreja. Ele faz isso escutando os anúncios nos cultos da Igreja, lendo os jornais e os boletins da Igreja cuidadosamente, comparecendo às reuniões de negócios da Igreja e fazendo perguntas individualmente ao pastor, aos membros do comitê e outros líderes envolvidos. Muito tempo poderia ser economizado em reuniões de negócios da Igreja e muita discordância e desafetos poderiam ser evitados se os membros buscassem informações e respostas individualmente a respeito dos assuntos de negócio.
Quando uma decisão for tomada por meio do voto, todos os membros têm que cumprir o desejo da maioria.
Quando o desejo da maioria é manifestado, torna-se o dever da minoria submeter-se e NÃO tentar minar a decisão da Igreja. A minoria é tão responsável quanto a maioria a cumprir a decisão da Igreja. Da mesma maneira devem agir aqueles que estavam presentes mas NÃO votaram. E assim também devem agir aqueles que nem mesmo compareceram à reunião dos negócios da Igreja. Deveríamos fazer tudo que pudéssemos para garantir ação unânime nos negócios da Igreja.
A maioria governa em uma Igreja Batista, porém é o ideal que haja uma maioria simples. A unanimidade é mais freqüentemente, do que menos freqüentemente, presente quando o Espírito Santo conduz os membros.
Como alcançamos esta unanimidade na Igreja? Trabalhamos para isto com paciente aguardo, oração e persuasão. Essas coisas irão normalmente se subjugar aos membros discordantes.
CONCLUSÃO
As Igrejas Batistas são Igrejas congregacionais, democráticas no seu governo. A administração dos negócios de uma Igreja Batista está sob o comando de Cristo, nas mãos dos membros dessa Igreja. Agradeça a Deus pela organização política democrática da Igreja que Ele prescreveu, no Novo Testamento, para as Suas Igrejas. Sejamos, então, determinados e comprometidos como membros de uma Igreja de Jesus Cristo para utilizar e manter o governo democrático em nossa Igreja!
___________
Laurence Anson Justice pastoreia a Igreja Batista Victory, na Cidade de Kansas, Missouri, Estados Unidos (EUA). Ele obteve seus graus acadêmicos na Universidade Batista de Oklahoma e no Seminário Teológico Batista Southwestern. Ele pastoreou em Oklahoma, Wyoming, Alabama e Illinois. É casado com Lyndy Eddy, de Searcy, Arkansas, e é pai de três filhos. Outras de suas publicações incluem: “Pequeno Alcatraz”, “Música na Igreja”, “Por que Deus, por quê”, “Pentecostalismo”, “Deve uma Igreja Batista ter Presbíteros”, “Deve uma Igreja Batista Reconhecer o Batismo Estranho”, “Deve uma Igreja Batista Abraçar o Pentecostalismo”, e “Deve uma Igreja Batista Ordenar Mulheres como Diáconos”.
3.8.13
Tema Visões de Deus -
Texto: Ezequiel 1.1 e 1.28
Saudação.
O evento citado no vers. 1 ocorreu por volta do ano 585 a.C, é interessante que o Rei Joaquim , Rei de Judá, rende-se voluntariamente a Babilônia, nós sempre nos entregamos voluntariamente ao pecado
A situação de estar cativos na Babilônia é da desobediência a palavra de Deus. Cativeiro = pecado, para os filhos de Deus Exílio é momento de purificação.
Deus mostra para o profeta Ezequiel que ele age na vida do homem não se importando a situação que ele esteja vivendo.
Todas as vezes que o Eterno age na vida do homem ele cria marcos importantes, por exemplo no trigésimo ano... vers 1.
Ex: Apóstolo Pedro e seu irmão (André) quando se encontraram com Jesus em Mateus 4-20, eles largaram as suas atividades (as redes) e seguiram a Jesus.
Ap. Paulo Atos 9 v.3 – Deixou de perseguir.
O encontro com Jesus fará com que você abandone questões que você entende como importantes.
Quais são as visões de Deus que você tem visto. Que caminho Deus quer você trilhe?
Crente ou não querido, o que Deus quer de você?
Amado não importa a situação que você tenha vivido. Não importa em que momento de vida você se encontre, note bem o profeta Ezequiel estava em meios aos cativos, preso no cativeiro e mesmo assim ministrava a palavra de Deus a beira do rio Kebar, e quando nós fazemos a vontade de Deus os céus se abrem.
Nesta palavra abordaremos três princípios que Deus tem para gerar vida na sua vida.
Primeiro princípio quer ver os céus se abrirem? Faça a vontade de Deus.
Querido você já consegue identificar a visão de Deus para você e sua família?
Amado toda dificuldade ou crise que possa estar vivendo é preparo de Deus para o que pode vir acontecer, no caso do profeta Ezequiel, Deus sabia que ele iria ficar viúvo Ez 24.1
Segundo princípio que tudo o que acontece com você passa pelo crivo do Deus Eterno- Ez 24.16
Jesus sabia que passaríamos por dificuldades e aflições, e toda vida passa pela dor. (parto).
Terceiro princípio e último desta ministração .Ver visões de Deus te leva para um caminho de humilhação Ez 1:28.
A humilhação permite que nós ouçamos a Deus e ouvir a Deus gera em nós um novo coração.
12.7.13
Mudança de Direção.
É claro que somos as mesmas pessoas
Mas pare e perceba como o seu dia-a-dia mudou
Mudaram os horários, hábitos, lugares
Inclusive as pessoas ao redor
São outros rostos, outras vozes
Interagindo e modificando você
E aí surgem novos valores,
Vindos de outras vontades,
Alguns caindo por terra,
Pra outros poderem crescer
Caem 1, 2, 3, caem 4,
A terra girando não se pode parar
Outras situações
Em outras circunstâncias,
Entre uma e outra as vezes
Se vêem os mesmos defeitos,
Todas aquelas marcas
Do jeito de cada um
22.6.13
“Tudo o que a gente precisa na vida da gente é sentir a presença de Deus”
Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.
Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
1 Timóteo 6:11-12
Como sentir a presença de Deus ela ação direta do Espírito Santo, percebendo através de 4 pontos, abaixo:
Primeiro – conhecendo a Deus por meio de Jesus, saber quem ele é. (Jo 10:27).
Segundo – Sendo sensível ao Espírito Santo (Atos 16:6), Paulo e Silas foram impedidos de fazer aquilo que aos seus olhos e ao nossos era corretamente certo, ouviram a voz do Espírito Santo e obedeceram. Quantas vozes falam hoje em nossa mente, A voz de Deus, A voz do diabo, A voz da multidão e a do meu interior, será que consigo discerni-las?
Terceiro – Tendo comunhão com Ele e com sua igreja. (I Cor 12:12), ninguém vive sozinho.
Quarto e não último chegar a maior idade glorificando, servindo e amando ao Senhor. (1 Timóteo 6:11-12).
10.6.13
1ª e 2ª Criação ou Criação e Re-Criação
Gênesis 1:1-3
Há muitas interpretações para os três primeiros versos da Bíblia, mas mencionaremos brevemente as três mais popularmente sustentadas pelos evangélicos. Não gastaremos muito tempo aqui, pois nossas conclusões não serão finais e as diferenças têm pouca influência na aplicação do texto. Deixe-me começar simplesmente dizendo que nós, que somos chamados pelo nome de Cristo, devemos, no final das contas, tomar Gênesis 1:1 ao pé da letra, pela fé (Hb. 11:3).
1ª opinião: A Teoria da Recriação (ou lacuna). Esta opinião sustenta que Gênesis 1:1 descreve a criação original da terra, anterior à queda de Satanás (Is. 14:12-15, Ez. 28:12s). Em conseqüência da queda de Satanás a terra perdeu seu estado original de beleza e glória e se encontrou no estado de caos de Gênesis 1:2. Essa “lacuna” entre os versos 1 e 2 não só ajuda a explicar o ensino a respeito da queda de Satanás, mas também permite um considerável período de tempo, o qual ajuda a harmonizar o relato da criação com as modernas teorias científicas. Esta teoria sofre de uma série de dificuldades.32
2ª opinião: A Teoria do Caos Inicial. Brevemente, esta opinião sustenta que o verso um seria uma frase introdutória independente. O verso 2 descreveria o estado da criação inicial como sem forma e vazia. Em outras palavras, o universo é como um bloco bruto de granito antes do escultor começar a moldá-lo. A criação não está em mau estado em conseqüência de alguma queda catastrófica, mas simplesmente em seu estado informe inicial, como um monte de barro nas mãos do oleiro. Os versos 3 e seguintes começam a descrever o trabalho de Deus e a modelagem da massa, transformando-a do caos no cosmos. Muitos estudiosos respeitáveis sustentam esta posição.33
3ª opinião: A Teoria do Caos Pré-Criação. Nesta opinião (sustentada pelo Dr. Waltke) o verso um ou é entendido como uma oração independente (“Quando Deus começou a criar...”) ou como um enunciado introdutório independente e resumido (“No princípio criou Deus...”). O relato da criação resumido no verso 1 começa no verso 2. Esta “criação” não é “ex nihilo” (do nada), mas por causa das coisas existentes no verso 2. De onde isto vem não é explicado nesses versos. Em conseqüência, esta opinião sustenta que o estado caótico não ocorre entre os versos um e dois, mas antes do verso um numa época não especificada. A origem absoluta da matéria é, então, não o objeto da “criação” de Gênesis 1, mas apenas o princípio relativo do mundo e da civilização como a conhecemos hoje. 34
Podemos resumir as diferenças entre esses três pontos de vista na figura abaixo:35
Os Seis Dias da Criação
(1:1-31)
É importante reconhecer que os versos 2 a 31 nada mais são do que uma pequena expansão do verso um. Eles não explicam completamente a criação (certamente não do modo científico - quem teria se preocupado com isso durante todos esses anos?). Nem a provam, pois, no final das contas, isto é uma questão de fé. Os fatos sobre os quais esta fé deve ser baseada simplesmente são afirmados.
Parece haver um padrão para estes seis dias da criação, como muito estudantes da Bíblia têm observado. Pode ser melhor ilustrado graficamente:
Sem Forma Transformado em Forma
Vazio Transformado em Habitação
v. 3-5
1º Dia
Luz
v. 14-19
4º Dia
Luminares (sol, luz, estrelas)
v. 6-8
2º Dia
Atmosfera (espaço superior)
Água (espaço inferior)
v. 20-23
5º Dia
Peixes e Pássaros
v. 9-13
3º Dia
Plantas terrestres
v. 24-31
6º Dia
Animais e Homem
Vendo desta maneira, os três primeiros dias cuidam da situação “sem forma” descrita em Gênesis 1:2. Os dias 4 a 6 tratam do estado de “vácuo” ou “vazio” do verso 2. Parece haver também uma correlação entre os dias 1 e 4, 2 e 5 e 3 e 6. Por exemplo, a atmosfera e a água recebem a forma de vida correspondente de pássaros e peixes, como se isto não devesse estar tão longe.
Duas outras observações devem ser feitas. Primeiro, há uma seqüência nos seis dias. Fica claro que este relato está disposto cronologicamente, cada dia edificado sobre a atividade criativa dos dias anteriores. Segundo, há um processo envolvido na criação, um processo envolvendo a transformação do caos no cosmos, a desordem na ordem.
Enquanto Deus poderia ter instantaneamente criado a terra tal como ela é, Ele não escolheu fazer assim. A clara impressão dada pelo texto é que este processo levou seis dias literalmente, e não longas eras. No entanto, o Deus eterno não está tão preocupado em fazer as coisas instantaneamente quanto nós estamos. O processo de santificação é apenas mais um dos muitos exemplos da atividade progressiva de Deus no mundo.
O Significado da Criação para os Antigos Israelitas
Antes de examinarmos a questão do que a criação deve significar para nós, devemos tratar do seu significado para aqueles que primeiramente leram estas palavras inspiradas da pena de Moisés. O propósito inicial deste relato foi para os Israelitas dos dias de Moisés. O que devem ter aprendido? Como devem ter reagido?
(1) O relato da criação de Gênesis foi uma correção à cosmogonia corrompida de seus dias. Já dissemos que o Egito, por exemplo, acreditava em múltiplos deuses da natureza. Precisamos reconhecer que Israel, devido à sua proximidade e contato prolongado com os egípcios, não deixou de ser afetado por seus pontos de vista religiosos.
“Agora, pois, temei ao Senhor e servi-o com integridade e com fidelidade; deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais dalém do Eufrates e servi ao Senhor.” (Js. 24:14)
Não era suficiente honrar a Yahweh simplesmente como um deus, um entre muitos. Nem poderia ser concebido isso do Deus de Israel. Só Yahweh é Deus. Não há outro Deus. Ele é o criador dos céus e da terra. Ele não é simplesmente superior aos deuses das nações em derredor. Somente Ele é Deus.
A tendência em se começar a confundir Deus com Sua criação foi uma parte dos pensamentos do mundo antigo. Ele deve ser honrado como o Deus da criação, não apenas Deus na criação. Todas as tentativas de se visua-lizar ou humanizar a Deus na forma de alguma coisa criada foram tendências em equiparar Deus com Sua criação. Creio que foi assim com o bezerro de ouro de Arão.
(2) O relato da criação descreve o caráter e os atributos de Deus. Negativamente, Gênesis um corrige muitas concepções populares erradas a respeito de Deus. Positivamente, retrata Seu caráter e Seus atributos.
Deus é soberano e Todo-Poderoso. Distintamente das cosmogonias de outros povos antigos, não há nenhuma batalha na criação descrita em Gênesis um. Deus não enfrentou forças opostas para criar a terra e o homem. Deus criou com uma simples ordem “Haja...” Há ordem e progresso. Deus não faz experiência, mas, ao invés disso, habilmente molda a criação conforme Seu projeto onisciente.
Deus não é simplesmente energia, mas uma Pessoa. Ainda que devamos ficar atemorizados pela transcendência de Deus, devemos ficar também pela Sua imanência. Ele não é uma energia cósmica distante, mas um Deus pessoal sempre presente. Isto é refletido no fato de que Ele criou o homem à sua própria imagem (1:26-28). O homem é um reflexo de Deus. Nossa personalidade é simplesmente uma sombra da personalidade de Deus. No capítulo dois Deus deu a Adão uma tarefa significativa, com uma companheira como auxiliadora. No terceiro capítulo aprendemos que Deus tinha comunhão diária com o homem no jardim (cf. 3:8).
Deus é eterno. Enquanto que outras criações são vagas ou errôneas no que concerne à origem de seus deuses, o Deus de Gênesis é eterno. O relato da criação descreve Sua atividade no princípio dos tempos (do ponto de vista humano).
Deus é bom. A criação não teve lugar num vácuo moral. A moralidade foi tecida dentro da estrutura da criação. Repetidamente é encontrada a expressão “e era bom”. Bom implica não somente em utilidade e complexidade, mas em valores morais. Aqueles que sustentam pontos de vista ateístas sobre a origem da terra não vêem nenhum outro sistema de valores a não ser o que é sustentado pela maioria das pessoas. A bondade de Deus é refletida em Sua criação, a qual, em seu estado original, era boa. Mesmo hoje, a graça e a bondade de Deus são evidentes (cf. Mt. 5:45; At. 17:22-31).
O significado da Criação Para Todos os Homens
O tema de Deus como Criador é relevante através de toda a Escritura. É significativo que as últimas palavras da Bíblia sejam notadamente similares às primeiras.
“Então me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça, de uma e outro margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são par a cura dos povos. Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão, contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele. Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles e reinarão pelos séculos dos séculos.” (Ap. 22:1-5)
A verdade de que Deus é o Criador dos céus e da terra não é simplesmente algo para se acreditar, mas algo a que devemos reagir. Deixe-me mencionar apenas umas poucas implicações do ensinamento de Gênesis um.
(1) Os homens devem se submeter ao Deus da criação em temor e obediência. Os céus proclamam a glória de Deus:
“Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite.” (Sl. 19:1-2)
“Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.” (Rm. 1:20-21)
Os homens devem temer ao Deus Todo-Poderoso da criação:
“Os céus por sua palavra se fizeram e, pelo sopro de sua boca, o exército deles. Ele ajunta em montão as águas do mar; e em reservatório encerra as grandes vagas. Tema ao Senhor toda a terra, temam-nos todos os habitantes do mundo. Pois ele falou e tudo se fez, ele ordenou e tudo passou a existir.” (Sl. 33:6-9)
A grandeza de Deus é evidente nas obras de suas mãos - a criação que está ao nosso redor. Os homens deveriam temê-Lo e reverenciá-Lo por Quem Ele é.
“Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Senhor, Deus meu, como tu és magnificente, sobrevestido de glória e majestade, coberto de luz como de um manto. Tu estendes o céu como uma cortina, pões nas águas o vigamento da tua morada, tomas as nuvens por teu carro, e voas nas asas do vento. Fazes a teus anjos ventos e a teus ministros, labaredas de fogo. Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não vacile em tempo nenhum. Tomaste o abismo por vestuário e a cobriste; as águas ficaram acima das montanhas; à tua repreensão, fugiram, à voz do teu trovão, bateram em retirada. Elevaram-se os montes, desceram os vales, até ao lugar que lhes havias preparado. Puseste às águas divisa , que não ultrapassarão, para que não tornem a cobrir a terra.” (Sl. 104:1-9)
(2) Os homens devem confiar no Deus da criação, para prover todas as suas necessidades.
“Após voltar Abrão de ferir a Quedorlaomer e aos reis que estavam com ele, saiu-lhe ao encontro o rei de Sodoma no vale de Savé, que é o vale do rei. Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo: abençoou ele a Abrão, e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo; que possui os céus e a terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o dízimo. Então disse o rei de Sodoma a Abrão: dá-me as pessoas, e os bens fiquem contigo. Mas Abrão lhe respondeu: Levanto minha mão ao Senhor, o Deus Altíssimo, que possui o céu e a terra, e juro que nada tomarei de tudo o que te pertence, nem um fio, nem uma correia de sandália, para que não digas: Eu enriqueci a Abrão; nada quero para mim, senão o que os rapazes comeram, e a parte que toca aos homens Aner, Escol e Manre, que foram comigo; estes que tomem o seu quinhão.” (Gn. 14:17-24)
Abrão deu o dízimo a Melquisedeque com base em sua confissão de que o Deus de Abrão era “o Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra” (v. 19, 20). E mesmo enquanto Abrão dava o dízimo a Melquisedeque, ele se recusou a se beneficiar em qualquer aspecto financeiro do rei pagão de Sodoma, pois queria que este homem soubesse que “o Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra” foi o Único que o fez prosperar.
Nós cantamos “Ele é o dono do gado em milhares de montes... sei que ele se importará comigo.” Que boa teologia. O Deus que é o nosso Criador, é também o nosso Sustentador. Veja que Deus não concluiu o universo e então o deixou entregue a si mesmo, tal como parecem dizer. Deus mantém um cuidado contínuo sobre Sua criação.
“Fazes crescer a relva para os animais, e as plantas para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão; o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite que lhe dá brilho ao rosto, e o pão que lhe sustém as forças. Avigoram-se as aves do Senhor, e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas o refúgio dos arganazes. Fez a lua para marcar o tempo; o sol conhece a hora do seu ocaso. Dispões as trevas, e vem a noite, na qual vagueiam os animais da selva. Os leõezinhos rugem pela presa, e buscam de Deus o sustento; em vindo o sol, eles se recolhem e se acomodam nos seus covis. Sai o homem para o seu trabalho, e para o seu encargo até a tarde.” (Sl. 104:14-23)
O Novo Testamento dá um passo além ao nos informar que o Filho de Deus foi o Criador e continua a servir como Sustentador da criação, mantendo todas as coisas juntas:
“Pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele tudo subsiste.” (Cl. 1:16-17)
(3) Os homens devem se humilhar diante da sabedoria de Deus evidenciada na criação. Jó sofreu muitas aflições. Mas, afinal, o suficiente foi suficiente. Ele começou a questionar a sabedoria de Deus em sua adversidade. Ao seu questionamento Deus respondeu:
“Depois disto o Senhor, do meio de um redemoinho, respondeu a Jó: Quem é este que escurece os meus desígnios com palavras sem conhecimento? Cinge, pois, os teus lombos como homem, pois eu te perguntarei, e tu me farás saber. Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Dize-mo, se tens entendimento. Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel? Sobre que estão fundadas as tuas bases, ou quem lhe assentou a pedra angular, quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e rejubilavam todos os filhos de Deus?” (Jó 38:1-7).
Jó foi desafiado a sondar a sabedoria de Deus na criação. Ele não podia explicá-la ou compreendê-la, quanto mais contestá-la. Como, então, Jó poderia questionar a sabedoria da obra de Deus em sua vida. Na verdade, ele não podia ver o propósito de tudo aquilo, mas sua perspectiva não era a de Deus. Deixe que, quem quer que questione a ação de Deus em sua vida contemple a infinita sabedoria de Deus como é vista na criação, e então seja silenciado e espere Nele para fazer o que é certo.
Se o homem pudesse escolher refletir sobre qualquer questão, deixe-o tentar sondar a razão pela qual um Deus infinito deveria Se preocupar tanto com um simples homem:
“Quanto contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres? E o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus, e de glória e de honra o coroaste.” (Sl. 8:3-5).
(4) O homem deve encontrar conforto em tempos de perigo e dificuldade, sabendo que seu Criador é capaz e desejoso de livrá-lo.
“Por isso também os que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem as suas almas ao fiel Criador, na prática do bem.” (I Pe. 4:19)
“Por que, pois, dizes, ó Jacó, e falas, ó Israel: O meu caminho está encoberto ao Senhor, e o meu direito passa despercebido ao meu Deus? Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? Não se pode esquadrinhar o seu entendimento. Faz forte ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.” (Is. 40:27-31)
“Assim Deus, o Senhor, que criou os céus e os estendeu, formou a terra, e a tudo quanto produz; que dá fôlego de vida ao povo que nela está, e o espírito aos que andam nela. Eu, o Senhor, te chamei em justiça, tomar-te-ei pela mão, e te guardarei, e te farei mediador da aliança com o povo, e luz para os gentios.” (Is. 42:5-6)
“Eu sou o Senhor, e não há outro; além de mim não há Deus; eu te cingirei, ainda que não me conheces. Para que se saiba até ao nascente do sol e até ao poente, que além de mim não há outro; eu sou o Senhor, e não há outro. Eu formo a luz, e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu o Senhor, faço todas estas cousas.” (Is. 45:5-7).
(5) O homem deve responder ao Deus da criação com o louvor que Lhe é devido:
“A glória do Senhor seja para sempre! Exulte o Senhor por suas obras! Com só olhar para a terra ele a faz tremer; toca as montanhas, e elas fumegam. Cantarei ao Senhor enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus durante a minha vida. Seja-lhe agradável a minha meditação; eu me alegrarei no Senhor. Desapareçam da terra os pecadores, e já não subsistam os perversos. Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Aleluia!” (Sl. 104:31-35)
“Aleluia! Louvai ao Senhor do alto dos céus, louvai-o nas alturas. Louvai-o todos os seus anjos; louvai-o todas as suas legiões celestes. Louvai-o, sol e lua; louvai-o todas as estrelas luzentes. Louvai-o, céus dos céus, e as águas que estão acima do firmamento. Louvem o nome do Senhor, pois mandou ele e foram criados. E os estabeleceu para todo o sempre: fixou-lhes uma ordem que não passará.” (Sl. 148:1-6)
“Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor que nos criou.” (Sl. 95:6)
“Ó Senhor, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome! Pois expuseste nos céus a tua majestade.” (Sl. 8:1)
Conclusão
Meu amigo, o ensinamento de Gênesis um é uma grande e poderosa verdade. É o único que exige mais do que aceitação; ele precisa de ação. E mesmo assim, por maior que seja, é empalidecido pela vinda de Jesus Cristo. Da mesma forma que Deus proclamou: haja luz, assim Deus de uma vez por todas falou nos últimos tempos pelo Filho (Hb.1:1-2), que é a luz:
“Porque Deus que disse: De trevas resplandecerá luz – ele mesmo resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo.” (II Co. 4:6)
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. A vida estava nele, e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela.” (Jo. 1:1-5)
“A saber: a verdadeira luz que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem. Estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.” (Jo.1:9-13)
Enquanto Deus Se revelou palidamente na criação, Ele Se desvelou completamente em Seu Filho:
“Ninguém jamais viu a Deus: o Deus unigênito, que está no sei do Pai, é quem o revelou.” (Jo. 1:18)
Não podemos evitar a revelação bíblica de que o Deus que criou os céus e a terra, o Deus que redimiu os Israelitas do Egito, é o Deus-Homem da Galiléia, Jesus Cristo. Da mesma forma como Ele fez a primeira criação (Cl. 1:16), agora Ele vem realizar uma nova criação, através de Sua obra na cruz do Calvário:
“E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (II Co. 5:17)
Além disto, breve virá o dia em que os céus e a terra serão purificados dos efeitos do pecado e serão novos céus e nova terra:
“Virá, entretanto, como ladrão, o dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. Visto que todas estas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do dia de Deus, por causa do qual os céus incendiados serão desfeitos e os elementos abrasados se derreterão. Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça.” (II Pe. 3:10-13)
Você está pronto para esse dia, meu amigo? Já é uma nova criatura em Cristo? Gênesis um revela como Deus tomou o caos e o transformou no cosmos – belo e ordenado. Se você ainda não veio a Cristo, posso dizer com toda segurança que sua vida é sem forma e vazia, é caótica e sem vida. O mesmo que tornou o caos em cosmos pode fazer de sua vida uma nova vida
Extraído em 10 de julho de 2013 às 08:00h de http://bible.org/seriespage/cria%C3%A7%C3%A3o-dos-c%C3%A9us-e-da-terra-g%C3%AAnesis-11-23.

8.5.13
LÍDERES PERDEM O DIREITO DE SEREM EGOÍSTAS

24.4.13
Romanos 13 do Versículo ao 14

22.4.13
Sermão textual - "Ninguém me ama como tu"
Vida Seminarista é fogo vai um sermão textual na íntegra para apresentação.
Classificação estrutural: Sermão Textual
Título: Ninguém me ama como Tu.
Texto Bíblico: João 3:16. " Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu
Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
Tema: Que amor é este?
Introdução
A intensidade do amor de Deus, não pode ser dimensionada pela capacidade natural humana de amar, neste texto de João 3:16, chamado de texto áureo da bíblia, Deus o criador, se derrama ao demonstrar o seu amor pela sua maior criação, o homem.
Analisaremos cinco pontos neste versículo que revelam a expressão máxima do amor de Deus ao homem, relatado na sua perfeita revelação.
Desenvolvimento
I - Ele amou - " Porque Deus amou o mundo..."
II - Que amor é este que é tão intenso - "... de tal maneira..."
III - Que amor é este que é sacrificial - " ... que deu seu Filho unigênito..."
IV - Que amor é este que cuida, que não é excludente - "...para que todo aquele que nele crê, não pereça..."
V - Que amor é este que se derrama como dádiva eterna - "... mas tenha a vida eterna."
Conclusão
Note que a condição fundamental para se validar este amor em sua própria vida é crer em Jesus Cristo, como senhor e salvador de sua vida, depositando de fato nele todas as suas necessidades e ansiedades, tendo realmente o Senhor Jesus Cristo como um pai amoroso, zeloso e amigo.
Glossário
Sacrificial - Relativo a sacrifício ou à oferta que se fazia aos deuses.
Excludente - Que exclui.
Seminarista Ftimo dos S. Junior.
17.4.13
15.4.13
TOTALMENTE LIBERTOS

7.4.13
Ministério de Louvor por Christie Tristão - Contentamento
Ministério de Louvor por Christie Tristão - Contentamento
1.4.13

7.3.13
Da autoridade para a hierarquia

26.2.13
BARAH DE DEUS

2.2.13
Família no caminho certo
Família no caminho certo
Texto : Gênesis 22 de 1 ao 14
Texto base:
" Abraão deu ao lugar o nome de “Deus Proverá". E por esse nome é co¬nhecido até hoje.
" (Gênesis 22:14).
Saudação.
Boa noite queridos irmãos, nesta noite abordaremos em cinco passos, juntos com Abrãao e seu filho amado Isaque, sobre como por as nossas famílias e vidas no caminho certo.
Esta mensagem se baseia na prova em que Deus Jeová, fez com Abraão e se filho Isaque, que tinha por volta de 15 a 25 anos de idade quando o fato ocorreu, pois a bíblia o classificava como um jovem mancebo, este mesmo Isaque viveu 180 anos (Gen. 35 vers. 28).
O que podemos trazer de aplicação para nossas vidas e para a saúde de nossas famílias?
Vamos analisar cinco pontos junto com o nosso texto base.
Primeiro ponto – A atitude de mudança e obediência parte do profeta de Deus, ele levantou-se de madrugada, antes de todos ele começou a agir (vers. 22 vers. 3)? Quem você é em Deus?
Segundo ponto – Algumas questões de sua família devem ser resolvidas apenas em família vers. 5 – Os servos e amigos ficaram para trás, amados falamos demais expomos os nossos queridos demais, alguns assuntos só interessam a você e sua família.
Terceiro ponto – Você PROFETA deve carregar a lenha, carregar significa levar, orar, trabalhar, chorar, jejuar, calar, pegar no colo e guiar, para que vocês possam apresentá-los a Jesus. (vers. 6). A lenha alimentava o fogo e o fogo representa a presença de Deus no sacrifício, o cutelo ou punhal traria o sangue e o sangue remissão e a remissão o perdão que hoje Jesus Cristo dá.
Quarto ponto – A família deve caminhar unida, mesmo que todo o mundo diga que não, vers. 6b (caminhavam juntos) Deus não vai curar, tratar a sua família se você ficar olhando e orando de longe, você precisa caminhar junto é necessário estar ao lado, amando, suportado, tolerando e tendo misericórdia.
Quinto ponto – Confiança, Isaque confiava em seu pai, meu querido profeta que esta aqui nesta noite a sua família precisa confiar em você.
Olhemos para a vida de Isaque ,Vers 7.
Ele tinha aproximadamente 25 anos e sabia o que estava acontecendo.
Talvez fosse mais rápido e mais forte que o seu velho Pai.
Ele sabia como deveria ser o cordeiro e dificilmente encontraria algum perdido por ali.
O cordeiro deveria ser primogênito, ele era o primogênito de sua mãe Sara. O filho da promessa.
Sem máculas, sem manchas iguais a pecados.
Com certeza ele tinha percebido que iria ser sacrificado, ou vocês acham que ele iria achar uma linda ovelhinha com essas qualidades no monte Moriá.
Amados Abraão e Isaque confiavam em Deus.
Mória quer dizer Deus proverá, quero dizer que você esta em Moriá, você confia em Deus?
Querido chegará uma hora em sua vida que tudo parecerá impossível e achará que não adianta orar, não adiantar jejuar, que não adiantar ir a igreja, pensará que tudo foi em vão.
Nesta hora você precisa confiar em Deus, deixar ele te amarrar ou prender você no altar, ISAQUE NÃO RELUTOU ELE PERMITIU SER AMARRADO, Querido confie em Deus.
Amado você verá o cutelo em seu peito. Vers 10
Eu te digo confie no Senhor, não murmure.
Deus esta te dando a resposta hoje em MORIÁ (DEUS PROVERÁ), Gen 22 vers. 12, 13 e 14.
Professor lato e Seminarista Fatimo dos Santos Junior, cópias autorizadas.
24.1.13
Página do Facebook é exibida na tela de um computador em Bruxelas, na Bélgica, em abril de 2010. 21/04/2010
Foto: Thierry Roge / Reuters
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Testemunhar as férias, a vida amorosa e o sucesso profissional dos amigos no Facebook pode provocar inveja e causar sentimentos de infelicidade e solidão, segundo pesquisadores alemães.
Um estudo realizado em conjunto por duas universidades alemãs encontrou uma inveja desenfreada no Facebook, a maior rede social do mundo, que agora tem mais de 1 bilhão de usuários e produziu uma plataforma inédita para comparações sociais.
Os pesquisadores descobriram que uma em cada três pessoas sentiu-se pior e mais insatisfeita com a própria vida depois de visitar o site, enquanto pessoas que passearam por lá sem contribuir foram as mais afetadas.
"Ficamos surpresos ao ver quantas pessoas têm uma experiência negativa do Facebook, com a inveja fazendo-as se sentirem sozinhas, frustradas ou com raiva", disse à Reuters a pesquisadora Hanna Krasnova, do Instituto de Sistemas da Informação na Universidade Humboldt de Berlim.
"A partir de nossas observações, algumas dessas pessoas vão então sair do Facebook ou pelo menos reduzir o uso que fazem do site", disse Krasnova, aumentando a especulação de que o Facebook poderia chegar a um ponto de saturação em alguns mercados.
Pesquisadores da Universidade Humboldt e da Universidade Técnica de Darmastadt descobriram que fotografias de férias eram a maior causa de ressentimento, com mais de metade dos incidentes de inveja provocados por imagens de viagens no Facebook.
A interação social foi a segunda causa mais comum de inveja, com os usuários podendo comparar quantas felicitações de aniversário receberam em relação a amigos no Facebook e quantos "curtir" ou comentários foram feitos em fotos ou posts.
"O acompanhamento passivo provoca emoções amargas, com os usuários invejando principalmente a felicidade dos outros, o modo como os outros passam as férias e como socializam", disseram os pesquisadores no estudo "Inveja no Facebook: Uma Ameaça Oculta à Satisfação da Vida dos Usuários?", divulgado na terça-feira.
"A presença disseminada e onipresente da inveja em Sites de Redes Sociais é mostrada para minar a satisfação de vida dos usuários", afirmaram.
Eles descobriram que pessoas com trinta e poucos anos eram mais propensas a invejar a felicidade familiar, enquanto as mulheres eram mais propensas a invejar a atratividade física. Esses sentimentos de inveja fizeram alguns usuários se gabarem mais sobre suas conquistas no site administrado pela Facebook Inc. para aparecerem sob uma luz melhor.
Os homens postavam mais conteúdo autopromocional no Facebook para fazer com que as pessoas soubessem sobre suas realizações, enquanto as mulheres destacavam sua boa aparência e vida social.
Os pesquisadores basearam suas descobertas em dois estudos envolvendo 600 pessoas, e os resultados devem ser apresentados em uma conferência sobre sistemas de informação na Alemanha, em fevereiro.
O primeiro estudo analisou a escala, o âmbito e a natureza de incidentes de inveja provocados pelo Facebook, e o segundo em como a inveja estava relacionada ao uso passivo do Facebook e à satisfação com a vida.
Os pesquisadores disseram que os entrevistados em ambos os estudos eram alemães, mas esperavam que os resultados fossem os mesmos internacionalmente, já que a inveja é um sentimento universal e possivelmente impacta o uso do Facebook.
"Do ponto de vista de um provedor, nossas descobertas assinalam que os usuários frequentemente veem o Facebook como um ambiente estressante, que pode, no longo prazo, por em perigo a sustentabilidade da plataforma", concluíram os pesquisadores.
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13.1.13
Função de cada aroma do óleo para ungir - ÓLEO UNGIDO
Função de cada aroma do óleo para ungir
É sabedor que no Novo Testamento o óleo é representado pela pessoa do Espírito Santo. E a eficácia do óleo para ungir sua função e atuação perspaça pela fé do indivíduo que recebe a unção, notadamente não colocando o poder milagroso do Eterno dentro de uma caixa de manipulação e em conformidade com nossas vontades e desejos, pois a vontade de Deus é soberana, e esta acima de nossas aspirações e desejos.
MIRRA:
Morte preciosa de Cristo e sua ressurreição, usada principalmente em sepultamento (Fez parte das especiarias que puseram no corpo de Jesus no sepulcro – João 19.39).
Jesus na Cruz rejeitou vinho com MIRRA, oferecido para aliviar as dores – Marcos 15.23. A raiz hebraica da palavra MIRRA significa Fluir.
NARDO:
Jesus ungido com o preciosíssimo perfume de nardo. Marcos 14.3. Usado para ungir pessoas que necessitam de um renovo espiritual, na prática da oração, trás convicção da presença interior do Espírito.
ALOÉS:
Esta especiaria foi usado no sepultamento de Jesus, em que tomaram parte José de Arimatéia e Nicodemos. (João 19.39), se o composto de 50 quilos que Nicodemos usou tinha considerável proporção de aloés, foi preciosíssimo. É da madeira de uma árvore preciosa e odorífera.
CINAMOMO:
Aroma que supõem ter sido a canela. É mencionada em Êxodo 30.23, como uma das partes componentes do óleo da Santa unção e em Provérbios 7.17, como um perfume para o leito, em Cantares 4.14, plantas do jardim que é a imagem da noiva, e Apocalipse 18.13 (Canela de cheiro), como uma das mercadorias da grande Babilônia.
LÍRIO DOS VALES:
Os Lírios foram usados para enfeitar o templo do Deus Altíssimo, assim como as crianças enfeitam a igreja e nosso lar Modo aplicado: Usado junto com a cássia na unção das crianças, uma vez que desejamos a proteção do Senhor para nossos filhos.
ACÁCIA OU CÁSSIA:
Essência ou óleo sagrado para unção. Êxodo 30.24. Casca aromática semelhante a canela. Todas as suas vestes cheiram a Mirra, Aloés e a CÁSSIA, desde os palácios de marfim de onde te alegram.
ROSA DE SAROM:
Encontrada na Palestina. Cantares 2.1 – Eu sou a Rosa de Sarom. Modo aplicado: Usado com Cinamomo na unção de casais. Pedindo a Deus que haja paz harmonia, amor, compreensão. Que retire toda artimanha de satanás, todo demônio da contenda, da prostituição, do vício … (Conforme o caso). O casal pode receber esta unção juntos ou se um dos dois não aceita a unção, ungir o lado da cama que dorme ou o travesseiro, ou como o Espírito te orientar.
BÁLSAMO:
Usada como propriedade curativa conforme Jeremias 46.11. …Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta com bálsamo (ungüento) ungiu meus pés … Lucas 7.46
CÁLAMO:
Representa a ressurreição do Senhor Jesus Cristo, pelo Espírito na ressurreição ficou e está em pé.
ÓLEO DA UNÇÃO:
A unção com óleo significa o derramar do Espírito Santo em nossas vidas e o agir de Deus a nosso favor, através da comunhão, da oração e da obediência.
AZEITE: Igual o óleo Da consagração: I Samuel 10.1 – Êxodo 29 de 2 a 23 e Levítico 6 de 15 a 21 e 8.12. Usado para luz: Mateus 25.13
Curiosidade:
Êxodo 30, O Senhor instrui sobre o óleo da unção do templo e dos sacerdotes. Esta composição é sagrada e tinha um propósito específico para aquela época. O interessante é, que a quantidade de azeite era de 1 him, que eqüivale a 6 litros, já as essências foram adquiridas através de valores monetários, por exemplo: Mirra 500 Siclos, canela 250 Siclos, Cálamo 250 Siclos e Cássia ou Acácia 500 Siclos. O Siclo era uma unidade monetária dos Hebreus, e 1 Siclo era igual a Geras. 50 siclos era igual a 1 mina e 60 minas igual a 1 Talento. A Dracma era um peso ou uma unidade da Pérsia, assim como o Estáter da Grécia e o Denário de Roma. Assim, não sabemos o peso da essências e nem a quantidade em litros, para dificultar a sua reprodução.
Base de análise do texto. Extraído em 13/01/2013 as 17:04h
http://www.arteblog.net/geral/significado-religioso-de-essencias-e-perfumes/
11.1.13
INCANDESCENTES
Há uma comparação feita na Palavra de Deus entre viver e queimar plenamente por Deus. Há algo na natureza de Deus que queima. É este aspecto de si mesmo que será refletido no exército que Ele está chamando ao redor da Terra. Tornar-se um dos Incandescentes de Deus é tangível, alcançável e necessário.
Salmo 97:3-6 descreve Deus dessa forma:
1. Tocai a trombeta em Sião, e clamai em alta voz no meu santo monte; tremam todos os moradores da terra, porque o dia do SENHOR vem, já está perto;
2. Dia de trevas e de escuridão; dia de nuvens e densas trevas, como a alva espalhada sobre os montes; povo grande e poderoso, qual nunca houve desde o tempo antigo, nem depois dele haverá pelos anos adiante, de geração em geração.
3. Diante dele um fogo consome, e atrás dele uma chama abrasa; a terra diante dele é como o jardim do Éden, mas atrás dele um desolado deserto; sim, nada lhe escapará.
4. A sua aparência é como a de cavalos; e como cavaleiros assim correm.
5. Como o estrondo de carros, irão saltando sobre os cumes dos montes, como o ruído da chama de fogo que consome a pragana, como um povo poderoso, posto em ordem para o combate.
6. Diante dele temerão os povos; todos os rostos se tornarão enegrecidos.
7. Como valentes correrão, como homens de guerra subirão os muros; e marchará cada um no seu caminho e não se desviará da sua fileira.
8. Ninguém apertará a seu irmão; marchará cada um pelo seu caminho; sobre a mesma espada se arremessarão, e não serão feridos.
Embora entre armas, eles não são feridos.
Se você estiver queimando da mesma maneira como Ele queima, se você estiver queimando da maneira como Ele chamou seu exército para queimar, então precisa entender como queimar e manter essa chama.
O fogo começa dentro de você quando você convida Deus a entrar em sua vida. Deus é o fogo. Ele coloca um fogo em você, mas isso é para você atiçar a chama e manter o fogo aceso. Um incêndio precisa de combustível para queimar. A Palavra de Deus age como um catalisador do fogo e o Espírito Santo age em você como o vento que mantém o fogo aceso. Por que é necessário o fogo? A intenção de Deus é queimar tudo que está em você e ao seu redor que fica no caminho que o impede de amá-lO e segui-lO plenamente. E não se esqueça de que o fogo é quente e pode ser doloroso, mas é sempre bom - isso te livra do lixo para dar mais lugar a Ele. Somente nesse lugar você pode se tornar o exército visto em Joel 2. Eles estão focados e fortalecidos. Eles são corajosos e sabem onde estão indo. Eles reconhecem seus inimigos e eles estão em uma missão ... nada pode detê-los. Esse é o propósito do fogo - trazê-lo para o mesmo lugar.
Deus já colocou uma fome por Ele em você. É muito parecido com a vida, se você está com fome sai em busca de comida até encontrá-la. Quando há uma fome de Deus em você, você deve buscar comida para alimentar sua fome - Se você quer o fogo deve ir atrás dele, colocando tudo de lado até o encontrar. Não pode esperar por isso - a comida não vai encontrar você! Nem o fogo!
Um dos nossos jovens recentemente teve um sonho: No sonho, ele estava sonhando que seu despertador disparou três vezes, então quando ele acordou percebeu que seu despertador saiu. Ele fechou os olhos e voltou a dormir; então perguntou ao Senhor: O que foi aquilo?" O Senhor falou com ele e disse: Está na hora de acordar". Estamos vivendo um tempo em que é hora de acordar! Livrar-se do estado de ´dormência´ e ir atrás do que queremos. Deus está olhando para aqueles que querem o fogo - aqueles que querem fazer parte de seu exército - aqueles que querem mudar o mundo - aqueles que O desejam acima de tudo. Ele está procurando por aqueles que reconhecem que têm a responsabilidade de acordar, levantar-se e ir atrás do fogo. Já não estamos na hora de sentar e esperar que Deus venha até nós. Ele já veio. Ele fez Sua parte.
No mês passado, experimentamos uma nova porção da presença de Deus. Há jovens que desistiram de tudo, clamaram por Ele e estão experimentando visitações. Deus está levando cada um deles ao céu e está mostrando-lhes seus planos para esta geração, para suas vidas. Alguns tiveram seus os olhos abertos e viram anjos como você e eu nos vemos.
Na semana passada, uma jovem foi levado ao céu e lá Jesus mostrou-lhe os incandescentes. A maioria deles foram se sentar. No céu, ela começou a gritar para que se levantassem. Quando ela saiu da visitação suas palavras para mim foram: Linda, eles têm de fazê-lo - eles precisam se levantar. Linda, eles têm de fazê-lo, eles têm de se levantar. Estão sentados." Ninguém pode fazer você sair da cama. Ninguém pode fazer você fazer qualquer coisa.
Chegará um momento em que você escolherá se levantar e correr. Você tem que escolher deixar Deus queimar em você. Você precisa escolher colocar sua vida de lado e queimar para os planos do céu. 2 Crônicas 16:9 diz assim: "Porque, quanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele 2 Crônicas 16:9." Deus está sendo gentil com essa geração. Ele anseia por uma geração que entenda e conheça Sua Compaixão e Amor.
Fonte: www.jesusculture.com
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