Texto Lucas 16:11-32
Jesus conta uma determinada para parábola a uma grande multidão que o seguia, discípulos, fariseus, cobradores de impostos e muitos pecadores.
No verso 11 É declarado que os dois irmãos participam de toda a história desde o início;
No verso 12 a palavra declara que o mais moço pedia parte de sua herança (mesmo que inconscientemente o que pedia parte da herança ao pai o desejava, vê-lo morto, pois só se tem herança de quem esta morto). Hebreus 9:17, perceba que pela tradição se podia dar 2/3 de sua herança sendo o progenitor vivo, mas que também enquanto ele viver o requerente não receberia mais nada;
No verso 13 indica que ele parte para uma terra distante (longe dos olhos de tudo aquilo que o cercava, longe de tudo aquilo que tinha formado seu caráter), o cristão é chamado a viver responsavelmente. (não cabe a nós viver despojando e destruindo todas as benção que Deus tem nos dado).
No verso 14 indica que longe da paternidade de Deus tudo fica fora do lugar (começa a padecer necessidade)
No verso 15 demonstra que a proposta do mundo a ajuda é sempre precedida de um trabalho, sempre valendo o principio da troca, em Cristo somo ensinados a nos entregar, e em tempos de fome o trabalho sempre é escasso.
No verso 16 revela ao mais baixo nível que um homem pode chegar sem Deus, de fato ao fundo do poço, o judeu em sua cultura repudia comer a carne de porco, imagina estar junto deles participando de sua refeição na verdade, nem a tendo, desejava, (Alguns fazem a conjectura que, visto que ninguém lhe dava nada, deve ter furtado para manter-se vivo. Se for assim, estava afundado na degradação moral bem como na física.
No contexto espiritual porcos indicam demônios, ele estava totalmente envolvido e encantado por fábulas demoníacas, neste estado se encontram diversas pessoas em nossa sociedade. Maldito o homem que cria porcos” (Baba Kamma 82b). 0 porco era imundo (Lv 11:7) e o judeu, em circunstancias normais, não teria absolutamente nada a ver com ele.
No verso 17 A adversidade nos faz refletir.
No verso 18, 19 entendo como estou e ajo, precisamos ter coragem e força para reagir, reconhecesse seu pecado e abre mão daquilo que outrora fora seu por direito, sentimento de humilhação diante do Deus Pai.
No verso 20 O Pai o vê e corre em sua direção e o beija, Este último verbo, katephilesen, pode significar “beijou-o muitas vezes”
No verso 21 O filho assume a sua condição, como é difícil assumir quando erramos.
No verso 22-24. O pai mandou os servos correrem.
A melhor roupa era um sinal de posição, bem como o anel, especialmente se, conforme muitos sustentam, ha alusão a um anel de sinete (cf. Gn 41:42). Um anel deste tipo outorgava autoridade. Na sua indigência, o filho andava descalço. Mas isto era apropriado somente para um escravo, e as sandálias o marcariam como um livre. O novilho cevado era claramente um animal cuidado, preparado para uma ocasião muito especial.
No verso 25, 26. Durante as boas-vindas o pai deu ao filho mais moço, Jesus esta ensinando que o Pai celestial dá as boas-vindas aos pecadores que voltam e reconhecem que precisam do seu amor.
No verso 27 – 30 O filho mais velho ainda não entendia a profundidade do amor de Deus, e não achava justo a ação de seu pai com a volta de seu irmão, pois ele era o filho certinho, é interessante perceber que o seu coração também estava longe do pai, pois ao final do vers 29 ele quer o cordeiro para celebrar com seus amigos e não com o Pai.
No verso 31 -32 Todo homem e mulher que se encontra com DEUS REVIVE.