22.4.18

Aprendendo a viver sob riscos

Texto: “Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.” Eclesiastes 11:1 Saudação Existe algumas interpretações bíblicas para a visão do escritor do livro de Eclesiates relativa a este versículo, uma das interpretações passa pela visão na relação entre isca e pescador, uma outra a interpretação diz que a alusão aqui possa ser a respeito do comércio marítimo de trigo. Salomão estaria apresentando essa modalidade de comércio como algo sábio e recompensador, apesar de arriscado. Esse comércio seria o lançar o pão (trigo) sobre as águas e, depois da viagem longa e perigosa por mar, obter o seu lucro. Apesar da demora de muitos dias, o lucro seria achado (recebido), bastando que houvesse tranquilidade para fazer o investimento no tempo certo e a paciência de esperar. Uma oura na questão de saber assumir os riscos positivos ou negativos de nossas decisões. Na verdade pão alimento básico em todas as culturas. Produto de subsistência básica na formação do homem. (Ele é o pão desceu do céus. “Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo.” Jo 6:51. Água – Necessidade humana, o ser humano não consegue viver sem ela. (o corpo decreta falência após o 3º dia sem o seu consumo, Jesus se ausentou 3 dias comentar) Jesus é a água da vida. (Ap. 21 vers 6.) “E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida.” A palavra de Deus no texto, lido metaforicamente representa que devemos jogar, lançar, entregar nas mãos de Jesus, tudo aquilo que é importante para a nossa vida. Poderíamos aqui citar diversas coisas ou atividades que julgamos de vital importância paras as nossas vidas, assim como cada pessoa tem identidade própria, cada um dentro de sua escala de valores poderia classificar em grau de importância aquilo que acha em entende ser imprescindível para a sua vida, por exemplo: família, trabalhar, lazer, prazer e etc. A palavra de Deus manda que lancemos em Deus as necessidades e esperemos em Deus a resposta as nossas necessidades. Vejamos Lucas 9 Vers. 57 a 62. (Não podemos se dar o luxo de olharmos para trás) É interessante notar e observar neste texto o por que que não alcançamos, pleno êxito na nossa caminhada cristã (alcançamos em nossa vida social, mas somos frustrados como cristãos) , seguir o chamado de Cristo, assim como lançar o pão sobre as águas remota a confiança plena e total a Jesus. Observo que muito de nós temos coisas a resolver, e assim seguimos a Jesus pela metade. Temos mortos a enterrar, relacionamentos a tratar e etc. Precisamos não mais olhar atrás, não podemos mais, olhar para trás, devemos avançar e conquistar. Amados para que possamos de uma forma verdadeira demostrar confiança em Jesus e abraçar a causa do evangelho, precisamos estar atentos a um conselho do próprio Jesus que disse em Jo 15 vers 5. “Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. João 15:5 Amado a nossa vida deve girar em torno de Jesus, tudo deve girar em torno dele para Ele. Cristo é o Nosso SOL, ele é o Sol da Justiça. Ele nos Lava (Jo 13:10) Ele nos purifica (Jo 2Cor 5:17) Ele nos Perdôo (1 Jo 1:9) Ele nos capacita ( Jo 20 vers 20:23) Se continuarmos Nele, Ele mesmo diz que a Seara é grande e que devemos pedir ao Pai que envie ajuda (Lucas 19:2) , e que estaríamos em meios a lobos e que não deveríamos nos preocupar, pois se fossemos amaldiçoados, mal recebidos, humilhados a paz de Deus, voltaria para nós.

A influência da EBD na sociedade.

Texto: “E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, e curando toda sorte de doenças e enfermidades.” Mt 9:35 (Mt 4:23) Saudação Robert Raikes (14 de Setembro de 1735-5 de Abril de 1811), filho de Robert e Mary Raikes, foi quem originou o Movimento de Escola Dominical. Anglicano, Raikes foi batizado na infância na Igreja (Anglicana) de Santa Maria da Cripta e educado na Escola da Cripta, ambos na Rua Southgate, em Gloucester, e, mais tarde, na Escola dos Reis. Tornou-se aprendiz de Jornalismo com seu pai, dono do Diário de Gloucester. Quando seu pai faleceu, em 1757, Raikes assumiu a editoria do jornal, aumentando o tamanho do jornal e melhorando o layout. Raikes se interessava pela reforma prisional inglesa, por causas das condições terríveis a que os presos eram submetidos. Certo dia, procurando um jardineiro na Rua Saint Catherine, no bairro de Sooty Alley, ele encontrou um grupo de crianças maltrapilhas brincando na rua. A esposa do jardineiro disse, então, que aos domingos a situação era pior, pois as crianças que trabalhavam nas fábricas, de segunda a sábado, durante horas muito longas, ficavam desocupadas nesse dia, quase abandonadas, passando o tempo brincando, brigando e aprendendo toda espécie de vícios. Elas extravasavam toda sorte de violência nesse dia. Essas crianças, constatou Raikes, estavam a um passo do mundo do crime e ele chegou a ver o destino de muitas delas, ao visitar as prisões de Gloucester. Raikes resolveu estabelecer uma escola gratuita para esses meninos de rua. Então, Raikes contratou uma equipe de quatro mulheres no bairro para lecionar, recebendo um xelim e seis pence, cada uma. Com a ajuda do Rev. Thomas Stock, Ministro Anglicano, Raikes pôde logo associar cem crianças, de seis aos doze ou quatorze anos, nestas escolas dominicais. A primeira foi instalada na Rua Saint Catherine. Seu objetivo principal não era ensinar a Bíblia, mas alfabetizar os alunos e ministrar aulas de religião com o propósito de reformar a sociedade. O objetivo último era modificar-lhes o caráter usando os ensinamentos bíblicos. Síndrome da Galinha e da Vaca, a galinha quer dar leite e a vaca por ovos. Estamos no momento de uma grande crise de identidade institucionalizada - Crise na Teologia – Teologia moderna introduzindo heresias. - Crise na Música – nossa música não revela a Cristo. - Crise na área afetiva e moral – quem é não quer ser e quem foi quer voltar a ser. Vivemos o evangelho que não entendemos, assim como uma escola bíblica que não conhecemos. Observações ao ministério de Jesus: Não era local. (Andarilho um verdadeiro missionário, não estava estagnado) Ele estava de fato preocupado com a ampla divulgação do Reino de Deus (Todas as terras). Não estava preocupado com status social, pregava tanto na cidade como na aldeia, (No apartamento ou no barraco). No luxo ou no lixo. Nas sinagogas (local de culto Judáico) Jesus estava ensinando a igreja da época, estava anulando o legalismo Lc 11:37. Jesus estava ensinando um caminho mais excelente I Cor 12:31. Jesus não era cientista, rsrs Ele anunciava o Reino (porque o reino de Deus não consiste no comer e no beber, mas na justiça, na paz, e na alegria no Espírito Santo – Rom 14:17) o reino era espiritual já estava definido e sua mensagem também, hoje o reino parece ser terreno. Dotado de tremenda intimidade com o pai, não fui de problemas ia de encontro a eles, curando as curando toda sorte de doenças (As doenças são de cunho patológico) e enfermidades (É de cunho espiritual, ou seja, tem sua causa em uma ação espiritual demoníaca), logo, doente é o que sente dor, o que sofre, o que padece; enfermo é o que está debilitado, enfraquecido pela enfermidade. Como então a escola bíblica dominical pode influenciar positivamente a sociedade ao qual vivemos? Andando segundo os preceitos e ensinamentos de Jesus e entendendo quem ela realmente é, precisamos de uma Escola Bíblica para este tempo, precisamos estar com nossos olhos atentos assim como o de Robert Raikes. Quais são as crianças de nosso tempo? São somente crianças? Nossas preocupações? Acredito que estejamos no momento ideal para sentarmos e discutirmos a nossa maeira de fazer escola. Segundo o Dr. McDAniel “Precisamos entender que se tirarmos da igreja o espírito missionário , seremos como um navio sem porto, um atleta sem alvo, uma vida sem objetivos, e um soldado sem quartel. Nos tornaremos uma casa deserta.”

VALE A PENA?

  TEXTO: Lc 5: 15-25 Pense comigo nesta situação, um amigo que você preze muito não tem conhecimento de Jesus e nem recursos para ir ao en...